PYRO EDITORA E ARTHUR MACHEN
Dando inicio a coleção "Círculo Lovecraft" que pretende reunir as obras de autores ilustres que inspiraram o grande criador do Horror Cósmico, H. P. Lovecraft a Pyro Editora, editora com foco em horror e literatura fantástica, está com uma campanha de financiamento coletivo no Catarse, com a tradução dos contos O Povo Branco e O Selo Negro, de Arthur Machen.
As histórias escolhidas vêm da mais pura dark fantasy e contam sobre povos antigos e mágicos que supostamente teriam habitado a Terra milênios antes da chegada do homem. Com isso deixa a pergunta no ar: o que faríamos com a descoberta de que os seres feéricos são reais?
Em O Povo Branco gira em torno de uma jovenzinha que diz enxergar coisas que as pessoas comuns não podem ver. Ela questiona se não seria verdade tudo aquilo que sua avó e sua aia lhe contam, seja em forma de inocentes canções, ou de contos-de-fada… A verdade se aproxima de forma sucinta, e sua incursão e experiências nesse mundo novo e assombroso é narrada em forma de diário.
Já em O Selo Negro, um professor se depara com a descoberta de uma pedra negra marcada com estranhos símbolos; ele então mergulha em estudos especulativos, criando uma trama universal em torno da existência de seres antigos, mais velhos que a própria humanidade. A babá de seus filhos, uma jovem admiravelmente sagaz e ávida leitora de clássicos latinos, narra a história, participando dela ativamente com suas descobertas e sugestões. A contratação de um novo criado, um rapaz aparentemente ignorante, leva a narrativa para rumos inacreditáveis e novas e cruéis descobertas.
A campanha conta até o momento 56% de apoios.
Esse é o plot da nova antologia da Cartola Editora organizado por Alec Silva, Alma Artificial: histórias de máquinas e homens também está em financiamento pelo Catarse.
Entrou na última semana de financiamento coletivo do Sebo Clepsidra o livro Presunção, ou a Sina de Frankenstein (1823) do dramaturgo Richard Brinsley Peake. Esse é o primeiro volume da nova "Coleção Teatro Insólito", responsável por trazer traduções novas de clássicos da dramaturgia gótica e de horror inéditas em nosso país e esse livro é o primeiro exemplar da peça homônima.
A primeira versão teatral de Frankenstein a levar esse clássico gótico e protótipo da ficção científica aos palcos europeus. Nele, vemos a tragédia do Prometeu moderno pelo ponto de vista de Fritz, um ajudante do Dr. Frankenstein. Aliás, Fritz foi magistralmente interpretado por Dwight Frye no filme de 1931. Essa figura secundária, é importante notar, não existia no romance. Tanto o Fritz de 1931 quanto o Ygor de 1939 (interpretado por Bela Lugosi) são personagens extraídos dessa peça, e não do livro de Mary Shelley. A emblemática fala "It's alive", igualmente, não vem do romance, mas sim da peça, assim como a dificuldade de comunicação da criatura, que por um bom tempo só murmurava nos filmes.
Com uma educação rudimentar e dedicado a serviços braçais, Ashton-Smith foi um autodidata e um ávido missivista, que se correspondeu com autores e artistas de todo o mundo. Sem curso superior, Smith trabalhava braçalmente, colhendo laranjas, cortando lenha ou, no final da vida, fazendo jardinagem. Devido à sua pobreza, desconexão da realidade política e econômica e falta de boas relações na região, Asthon-Smith acabou perdendo a propriedade herdada de seus pais.
Responda a pesquisa clicando aqui.
As histórias escolhidas vêm da mais pura dark fantasy e contam sobre povos antigos e mágicos que supostamente teriam habitado a Terra milênios antes da chegada do homem. Com isso deixa a pergunta no ar: o que faríamos com a descoberta de que os seres feéricos são reais?
Em O Povo Branco gira em torno de uma jovenzinha que diz enxergar coisas que as pessoas comuns não podem ver. Ela questiona se não seria verdade tudo aquilo que sua avó e sua aia lhe contam, seja em forma de inocentes canções, ou de contos-de-fada… A verdade se aproxima de forma sucinta, e sua incursão e experiências nesse mundo novo e assombroso é narrada em forma de diário.
Já em O Selo Negro, um professor se depara com a descoberta de uma pedra negra marcada com estranhos símbolos; ele então mergulha em estudos especulativos, criando uma trama universal em torno da existência de seres antigos, mais velhos que a própria humanidade. A babá de seus filhos, uma jovem admiravelmente sagaz e ávida leitora de clássicos latinos, narra a história, participando dela ativamente com suas descobertas e sugestões. A contratação de um novo criado, um rapaz aparentemente ignorante, leva a narrativa para rumos inacreditáveis e novas e cruéis descobertas.
A campanha conta até o momento 56% de apoios.
CARTOLA EDITORA: ALMA ARTIFICIAL
O futuro chegou. Nele, homens e mulheres usufruem de uma grande quantidade de máquinas a seu serviço. Não há região no oceano que não tenha sido explorada, não há mais mistérios na Lua ou em Marte, onde, aliás, uma bela colônia está sendo aos poucos construída. Porém, nesse futuro, as máquinas começam a se rebelar, ocupando espaços que até então eram de seres humanos. O homem se vê primeiro sendo ultrapassado pela máquina em habilidades e depois igualado a ela em direitos.Esse é o plot da nova antologia da Cartola Editora organizado por Alec Silva, Alma Artificial: histórias de máquinas e homens também está em financiamento pelo Catarse.
SEBO CLEPSIDRA: PRESUNÇÃO, OU A SINA DE FRANKENSTEIN
Entrou na última semana de financiamento coletivo do Sebo Clepsidra o livro Presunção, ou a Sina de Frankenstein (1823) do dramaturgo Richard Brinsley Peake. Esse é o primeiro volume da nova "Coleção Teatro Insólito", responsável por trazer traduções novas de clássicos da dramaturgia gótica e de horror inéditas em nosso país e esse livro é o primeiro exemplar da peça homônima.A primeira versão teatral de Frankenstein a levar esse clássico gótico e protótipo da ficção científica aos palcos europeus. Nele, vemos a tragédia do Prometeu moderno pelo ponto de vista de Fritz, um ajudante do Dr. Frankenstein. Aliás, Fritz foi magistralmente interpretado por Dwight Frye no filme de 1931. Essa figura secundária, é importante notar, não existia no romance. Tanto o Fritz de 1931 quanto o Ygor de 1939 (interpretado por Bela Lugosi) são personagens extraídos dessa peça, e não do livro de Mary Shelley. A emblemática fala "It's alive", igualmente, não vem do romance, mas sim da peça, assim como a dificuldade de comunicação da criatura, que por um bom tempo só murmurava nos filmes.
CLOCK TOWER: PESQUISA DE INTERESSE
Pela 1ª vez no Brasil, um dos maiores mestres do horror e da fantasia poderá ser publicado. Grande amigo e influenciador de H.P. Lovecraft, a Editora Clock Tower pretende trazer em um volume contos de Clark Ashton Smith. A biografia do autor em pouco confere com o padrão normalmente associado a autores e artistas.Com uma educação rudimentar e dedicado a serviços braçais, Ashton-Smith foi um autodidata e um ávido missivista, que se correspondeu com autores e artistas de todo o mundo. Sem curso superior, Smith trabalhava braçalmente, colhendo laranjas, cortando lenha ou, no final da vida, fazendo jardinagem. Devido à sua pobreza, desconexão da realidade política e econômica e falta de boas relações na região, Asthon-Smith acabou perdendo a propriedade herdada de seus pais.
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